Acontecem sempre coisas inesperadas quando decido partir à descoberta de uma cidade. Grande ou pequena só é preciso ter os olhos e sentidos despertos. Ontem, domingo, Torino amanheceu com sol e dia claro. Depois de um café na Stazzione di Porta Nuova (são uma tentação os bolos da Boulangerie) apanhei a bike em frente ao monumental edifício e lá fui pela Via Nizza até Corso Vittorio Emanuel II, uma longa avenida directa ao Parco del Valentino, um enorme pulmão verde com o rio a serpentear a cidade, prédios do antigo borgo medioevale, mais o castelo e o horto botânico, casas de arquitectura típica da região de Piemonte.
Acontecem sempre coisas inesperadas quando decido partir à descoberta de uma cidade. Grande ou pequena só é preciso ter os olhos e sentidos despertos. Ontem, domingo, Torino amanheceu com sol e dia claro. Depois de um café na Stazzione di Porta Nuova (são uma tentação os bolos da Boulangerie) apanhei a bike em frente ao monumental edifício e lá fui pela Via Nizza até Corso Vittorio Emanuel II, uma longa avenida directa ao Parco del Valentino, um enorme pulmão verde com o rio a serpentear a cidade, prédios do antigo borgo medioevale, mais o castelo e o horto botânico, casas de arquitectura típica da região de Piemonte.
Comentários
Enviar um comentário